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Estatuto editorial

Impacto do Stress Térmico por Calor na Saúde do Trabalhador da Indústria

2 Janeiro, 2018Artigos de Revisão

IMPACT OF HEAT THERMAL STRESS ON INDUSTRIAL WORKER HEALTH

 

TIPO DE ARTIGO: Revisão Bibliográfica Integrativa
 
AUTORES: Painçal J(1), Nunes C(2), Fernandes A(3).

RESUMO

Introdução

Verificando-se que alguns trabalhadores de indústria estão expostos a stress térmico por calor, surgiu um especial interesse em pesquisar os seus efeitos na saúde dos mesmos.

Objetivos

Identificar o impacto do stress térmico por calor na saúde do trabalhador de indústria, assim como os potenciais domínios de intervenção do Enfermeiro do Trabalho neste contexto.

Metodologia

Procedeu-se à elaboração de uma Revisão Integrativa da Literatura através de pesquisas nas bases de dados B-on, MEDLINE e COCHRANE com os descritores “occupational heat stress” AND “workers” AND “industry” AND “health impact”.

Resultados

A exposição contínua ao stress térmico por calor desencadeia, nos trabalhadores de indústria, determinadas respostas fisiológicas que merecem especial atenção da Saúde Ocupacional. Estão retratadas, no presente artigo, a sua influência em alterações renais, cardíacas, cognitivas e na qualidade e quantidade de sémen.

Conclusões

O Enfermeiro do Trabalho desempenha um papel fundamental na prevenção da doença e promoção da saúde nos trabalhadores, dada a sua proximidade com as diferentes estruturas organizacionais da empresa: trabalhadores, chefias e recursos humanos, podendo atuar, quer individualmente através da educação para a saúde direcionada, quer coletivamente, através da intervenção, junto da administração para a melhoria das condições de trabalho.

Palavras-chave: stress térmico ocupacional; trabalhadores; indústria; impacto na saúde; Enfermagem do Trabalho; Saúde Ocupacional


ABSTRAT

Introduction

Being verified a exposure of some industrial workers to heat thermal stress, a special interest appeared in researching its effects on their health.

Objectives

Identify the impact of heat thermal stress on industrial worker’s health, as well as the potentials domains of intervention of Nursing Work in this context.

Methodology

Proceeded to the development of an Integrative Literature Review through research on B-on, MEDLINE and COCHRANE databases with the keywords “occupational heat stress” AND “workers” AND “industry” and “health impact”.

Results

Continuous exposure to thermal heat stress triggers, on industrial workers, certain physiological responses that deserve special attention of Occupational Health. Are described, in this article, its influence on renal, cardiac, cognitive changes and in the quality and quantity of semen.

Conclusions

The Work Nurse plays a fundamental role in preventing disease and promoting health on workers, given its proximity to the different organizational structures of the company: workers, managers and human resources, and can act either individually through targeted health education, or collectively, through the intervention with the administration to improve working conditions.

Key-words: occupational heat stress; workers; industry; health impact; Nursing Work; Occupational Health

 

INTRODUÇÃO

O presente artigo teve como objetivos identificar o impacto na saúde do trabalhador da indústria exposto a stress térmico por calor, assim como potenciais domínios de intervenção do Enfermeiro do Trabalho neste contexto.

De acordo com a literatura, pode entender-se como stress térmico um “conjunto de condições segundo as quais os mecanismos humanos de autorregulação são máximos, ou como a zona delimitada por limites térmicos nos quais a maior parte das pessoas manifestem sentir-se mal, visto que as capacidades humanas de suportar o calor são distintas de indivíduo para indivíduo.”1. Por sua vez, “conforto térmico, significa que o colaborador, usando uma quantidade normal de roupa, não se sente nem com muito frio nem com muito calor”2. O conforto térmico não é, portanto, um conceito linear. Depende de fatores pessoais e do ambiente em que o trabalhador se integra. Influencia o seu desempenho e a sua produtividade. Exposto a gradientes térmicos máximos, fica em causa a sua performance e a sua segurança2.

Um dos domínios de intervenção de enfermagem passa por orientar e supervisionar, transmitindo informação ao trabalhador “…que vise a mudança de estilos de comportamentos para aquisição de estilos de vida saudáveis ou a recuperação da saúde, assim como encaminhar, orientar para os recursos adequados em função dos problemas existentes ou promover a intervenção de outro técnico de saúde”3.

De acordo com as orientações da Ordem dos Enfermeiros, o Enfermeiro do Trabalho, tem, pois, um papel preponderante na organização e gestão dos serviços de saúde ocupacional, sendo da sua competência “A manutenção e promoção da saúde e capacidade de trabalho dos trabalhadores; a melhoria do ambiente de trabalho e trabalho conducente à existência de saúde e segurança e o desenvolvimento da organização do trabalho e cultura de trabalho num sentido que sustente a saúde e segurança no trabalho e, ao fazê-lo, promove um clima social positivo e um funcionamento fluido, que poderá melhorar a produtividade do empreendimento.”4.


METODOLOGIA

Para a realização do presente artigo utilizou-se como método uma Revisão Bibliográfica Integrativa.

Através do método PICOD, desenvolveu-se a questão de investigação: “Qual o impacto na saúde do trabalhador de indústria resultante da exposição a stress térmico por calor?”. Procedeu-se, de seguida, à pesquisa bibliográfica nas bases de dados MEDLINE, B-ON e COCHRANE, em línguas Portuguesa e Inglesa. A pesquisa foi realizada no período compreendido entre 21 de setembro e 10 de novembro de 2017 com os descritores “occupational heat stress” AND “workers” AND “industry” AND “health impact” ou, em Português, “stress térmico ocupacional” AND “trabalhadores” AND “indústria” AND “impacto na saúde” com um horizonte temporal, preferencialmente de sete anos, entre 2010 e 2017.

Na Tabela 1, apresentam-se os critérios de inclusão e exclusão para a seleção dos estudos analisados.

Após a aplicação dos critérios previamente definidos, obtivemos, em Inglês, dezasseis estudos na MEDLINE e trinta estudos na base de dados B-ON, perfazendo um total de quarenta e seis estudos. Os artigos obtidos na COCHRANE, enquadráveis nesta pesquisa, foram excluídos por coincidirem com os anteriores. A pesquisa em português revelou-se infrutífera. Os raros artigos foram eliminados à luz dos critérios de exclusão: artigos fora do âmbito da saúde ocupacional; não direcionados ao tema e/ou não disponíveis em texto completo.

Dos dezasseis artigos encontrados na MEDLINE, dez foram excluídos por não pertencerem à área ocupacional e cinco porque, pela leitura dos resumos, não eram pertinentes para a realização do presente artigo. Foi selecionado, desta forma, um artigo para análise.

Na base de dados B-ON, excluíram-se quinze estudos por não se encontrarem diretamente relacionados com a área ocupacional e seis por serem Revisões Narrativas da Literatura. Dos nove restantes, e após leitura do resumo, foram selecionados quatro artigos pertinentes para análise. Obtiveram-se, no total, cinco artigos devidamente categorizados na Tabela 2.


RESULTADOS

A perceção dos trabalhadores de várias indústrias sobre o efeito do stress térmico é de que evidenciam excessiva sede e sudação. Num estudo realizado por Krishnamurthy et al., 84 (96%) dos trabalhadores investigados apresentaram, periodicamente, sintomatologia relacionada com o calor. Cerca de 82% dos trabalhadores mencionaram desconforto térmico no seu posto de trabalho; 61% relataram que a exposição ao calor é um problema ainda maior durante as estações quentes; 86% dos trabalhadores reportaram excessiva sudação; 77,2% referiram fraqueza, cansaço, cãibras e cólicas; 33% disseram sentir dor de cabeça frequentemente; 70% dos trabalhadores referiram, ainda, alterações da cor e volume de urina, em particular nos meses de verão, o que indica uma progressiva evolução da desidratação ou falta da ingestão periódica de líquidos. Estatisticamente, a análise mostra que alterações da cor da urina em trabalhadores expostos ao calor é 7,4 vezes maior do que os que não estão expostos ao calor5.

Esta exposição e o aumento da sudação leva, igualmente, à perda de vitaminas e minerais hidrossolúveis pelo suor. Após oito horas de trabalho de trabalhadores siderúrgicos foi medida a quantidade de vitaminas e minerais presentes no suor e verificou-se que as concentrações das vitaminas C, B1 e B2 e dos minerais sódio, potássio, cálcio, magnésio, ferro, cobre e selénio no suor são significativamente maiores nos trabalhadores expostos a temperaturas entre os 40 e os 43ºC do que nos trabalhadores expostos a temperaturas entre os 30 e os 35ºC. Verificou-se, fisiologicamente, uma correlação positiva entre a perda de vitamina C, potássio e cálcio e a Pressão Arterial Sistólica (PAS). A perda de potássio e cálcio pelo suor afeta negativamente a PAS e a Pressão Arterial Diastólica (PAD)6.

Outro estudo7 evidencia, também, o stress por calor como fator de risco de doença renal, em particular insuficiência renal aguda no caso de desidratação grave, ou de insuficiência renal crónica e urolitíase relacionadas com a desidratação crónica. Os autores verificaram que os homens com trabalhos de natureza física e expostos a stress térmico por calor têm um maior risco de desenvolver alguma dessas formas de doença renal, particularmente os que têm idade igual ou superior a 35 anos (2.6%), comparativamente com homens da mesma faixa etária, com empregos de natureza física, mas que não estão expostos a stress térmico por calor (0.7%). Esta probabilidade aumenta, significativamente, com o aumento da exposição7.

De acordo com Kjellstrom, Holmer e Lemke, 2009, o stress térmico reduz o desempenho dos trabalhadores e a plenitude das suas capacidades que, por razões da sua natureza fisiológica e física, influencia negativamente o ritmo de trabalho5.

Também neste sentido, um outro estudo8 confirmou o compromisso, sob stress térmico, de algumas funções cognitivas, como o tempo de reação aos estímulos e a atenção seletiva. Além disso, o número de erros na resposta aos testes a que foram submetidos os trabalhadores era significativamente maior (p<0.001 – Mann-Whitney) no grupo experimental quando comparado com o grupo de controlo8.

Um outro domínio de consequências identificado foi a influência negativa do stress térmico no sémen. Existem evidências que este influencia a temperatura escrotal, o volume do sémen, a morfologia do esperma, a sua mobilidade e quantidade, ainda que sem interferência no pH. Aquando da exposição a stress térmico por calor, há um aumento da temperatura escrotal (+1,06ºC); uma diminuição do volume do sémen (-1.35mL); bem como alterações da morfologia dos espermatozoides (-4,14%); redução da mobilidade espermática (-21,4%) e diminuição da quantidade de espermatozoides (-51,44milhões/mL)9.


DISCUSSÃO E CONCLUSÕES

A pesquisa realizada mostrou que a exposição a stress térmico por calor de forma continuada influencia negativamente o bem-estar dos trabalhadores, assim como a sua produtividade e segurança5, 10 (CCHOS), pondo em causa também a sua função cognifiva8, levando a um maior risco de ocorrência de acidentes e a eventual alteração na sua fertilidade9.

A excessiva sudação é uma consequência imediata da exposição ao calor que leva, tal como verificado, a alterações da cor e volume da urina5, a alterações da função renal7, 11 e a perda de micronutrientes pelo suor.

Para além disso, outros autores enumeram também cefaleias, fadiga e cãibras. É mencionado, em revisões da literatura, no entanto, a hipotensão como consequência imediata da exposição ao calor11.

Poder-se-á concluir que a exposição ao stress térmico poderá desencadear, a longo prazo, danos na saúde do trabalhador. O empregador é, por sua vez, o responsável por reduzir ou eliminar o risco vivenciado pelo trabalhador12,13.

No entanto, cabe ao Enfermeiro do Trabalho, dada a sua proximidade com as diferentes estruturas organizacionais da empresa, quer trabalhadores, quer chefias e recursos humanos, desenvolver um papel importante e participativo na implementação de medidas corretivas estruturais, na promoção da saúde e prevenção da doença.

A educação para a saúde assume, na nossa perspetiva, um papel de extrema relevância para minimizar os efeitos do stress térmico na saúde dos trabalhadores. Em muitos contextos de trabalho, a falta de acesso rápido a casas de banho contribui para a redução da ingestão de líquidos pelos colaboradores, a fim de evitarem a micção e a consequente perda de tempo11, aumentando, assim, o risco de doença renal. O Enfermeiro do Trabalho deverá proceder ao incentivo para a ingestão híbrida e à intercessão, junto da Administração, para a melhoria das condições de trabalho. Deverá, também, incentivar um aumento do consumo de alimentos saudáveis e ricos em potássio e cálcio e/ou sugerir à equipa de saúde ocupacional um controlo analítico mais regular e direcionado. O controlo periódico da PA é, desta forma, essencial.

Por outro lado, o uso de roupa adequada é fundamental. A roupa interfere com a capacidade humana de regular o equilíbrio térmico com o meio ambiente14 e roupas claras e soltas poderão minimizar o impacto dos danos provocados pelo calor15. Segundo um estudo realizado por PARVARI, et al., por exemplo, num ambiente quente e seco, para atividades físicas moderadas, as roupas mais adequadas devem ter, na sua constituição, 30.2% algodão e 69.8% polyester, visto que os resultados apontam para uma menor sobrecarga cardíaca e fisiológica aquando da sua utilização14.


REFERÊNCIAS

  1. CATIM, AIMMAP. Metalúrgica e Metalomecânica: Manual de Prevenção, Lisboa, ACT; 2015.
  2. Canadian Centre Of Ocupational Health and Safety. [Online]. Disponível em: http://www.ccohs.ca/oshanswers/phys_agents/thermal_comfort.html [consultado a 13 de novembro 2017].
  3. Estatuto da Ordem dos Enfermeiros e REPE. 1ª ed. Ordem dos Enfermeiros, Lisboa: Tadinense – Artes Gráficas; 2015.
  4. O Enfermeiros do Trabalho na Gestão em Saúde Ocupacional. 1ª ed. Lisboa: Tadinense – Artes Gráficas; 2014.
  5. Krishnamurthy M. et al., Occupational Heat Stress Impacts on Health and Productivity in a Steel Industry in Southern India. Safety and Health at Work. 2017.
  6. TANG Y. et al. Relationships between micronutrient losses in sweat and blood pressure among heat-exposed steelworkers. National Institute of Occupational Safety and Health. 2016.
  7. Tawatsupa B., et al., Association Between Occupational Heat Stress and Kidney Disease Among 37 816 Workers in the Thai Cohort Study (TCS). Japan Epidemiological Association. 2012.
  8. Mazloumi A. et al. Evaluating Effects of Heat Stress on Cognitive Function among Workers in a Hot Industry. Health Promotion Perspectives. 2014.
  9. Hamerezaee M., et al., Assessment of Semen Quality among Workers Exposed to Heat Stress: A Cross-Sectional Study in a Steel Industry. Safety and Health at Work. 2017.
  10. Lucas R., et al., Excessive occupational heat exposure: a significant ergonomic challenge and health risk for current and future workers. Extreme Physiology & Medicine. 2014.
  11. Nerbass F., et al., Occupational Heat Stress and Kidney Health: From Farms to Factories. Kidney Internacional Reports. 2017.
  12. Lei nº102/2009 de 10 de Setembro. 2009.
  13. Stanković S. e Boričić M. Thermal Comfort and Its Importance in the Working Environment. Reporting for Sustainability. 2013.
  14. Parvari R., et al., The Effect of Fabric Type of Common Iranian Working Clothes on the Induced Cardiac and Physiological Strain Under Heat Stress. Archives of Environmental & Occupational Health. 2015.
  15. Albert P., et al., Heat stress and its impacts on occupational health and performance. Indoor and Built Environment. 2016.

 

 

 

Tabela 1 – Critérios de inclusão e exclusão para a seleção dos estudos

Critérios de Inclusão Critérios de Exclusão
✓       Estudos que respondam à questão de investigação;

✓       Estudos compreendidos no horizonte temporal de sete anos (2010 a 2017);

✓       Estudos em língua Inglesa ou Portuguesa.

✓       Estudos não direcionados ao tema;

✓       Revisão Narrativa da Literatura;

✓       Estudos que não pertençam à área de saúde ocupacional

✓       Estudos não científicos;

✓       Estudos que não se apresentem em texto completo.

 

 

Tabela 2 – Categorização dos artigos selecionados para análise.

Artigo Ano Metodologia Apresentação
Occupational Heat Stress Impacts on Health and Productivity in a Steel Industry in Southern India

 

 

2017

 

Estudo analítico-descritivo e correlacional

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto completo

Relationships between micronutrient losses in sweat and blood pressure among heat-exposed steelworkers

 

 

2016

 

Estudo transversal, correlacional

Association Between Occupational Heat Stress and Kidney Disease Among 37 816 Workers in the Thai Cohort Study (TCS)

 

 

2012

 

Estudo de Coorte

Evaluating Effects of Heat Stress on Cognitive Function among Workers in a Hot Industry

 

 

2014

Estudo transversal, analítico-descritivo e correlacional
Assessment of Semen Quality among Workers Exposed to Heat Stress: A Cross-Sectional Study in a Steel Industry

 

 

2017

Estudo transversal, analítico-descritivo e correlacional

 

(1)Joana Painçal

Licenciatura em Enfermagem; Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho; Locais de Trabalho – Sanitana S.A. (Enfermeira do Trabalho); Clínica Curactiva (Cantanhede). Morada para correspondência dos leitores: Rua Centro Cultural, 31 r/c trás dto 3050-301 Cardal – Mealhada. E-mail: j_filipa@hotmail.com.

(2)Carla Nunes

Licenciatura em Enfermagem; Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho; Locais de Trabalho – Maternidade Bissaya Barreto; Seguisa. Coimbra. E-mail: carlacorteznunes@hotmail.com.

(3)António Fernandes

Professor Adjunto na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. Mealhada. E-mail: amanuel@esenfc.pt.


Painçal J, Nunes C, Fernandes A. Impacto do Stress Térmico por Calor na Saúde do Trabalhador da Indústria. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional on line. 2018, volume 5, 45-50. DOI: 10.31252/RPSO.02.01.2018

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